quinta-feira, 30 de abril de 2015

Diferencial literário - Self: A Magia Ancestral - Sementes Rafael Oliveira


O diferencial literário deste trabalho são os recursos textuais de inserir o leitor do desenvolvimento da história de maneira que este posso se sentir participante da ação. Além de fazer pontes entre as culturas com seres mágicos, folclóricos e celestiais. Existe ainda um chamamento para questão ambiental e a grande importância do respeito a todos os seres vivos.
Este sem dúvida é um trabalho que propõe um resgate da infância e o embarque em uma aventura com intensidades variadas.

Conheça um pouco mais sobre o Autor, a sinopse e a Editora na postagem do link abaixo:

Se gostaria de adquirir o livro, compre no site abaixo:

Boas energias.
Namasté.
Luz verde.

Rafa Self.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Um livro Mágico - Self - A Magia Ancestral: Sementes por Rafael Oliveira


"Este sem dúvida é um livro que vai instigar os níveis de imaginação mais altos"

"Busca por meio de metáforas refletir problemas ambientais e sociais emergentes"

"Instiga a fantasia e construção de dimensões paralelas"

"Transporta o leitor dentro dos mundos criados"

Venha conferir!

Para adquirir o livro basta entrar no site da Editora Protexto e realizar a compra, num prazo reduzido receberá em mãos a obra. Segue o link:



Namasté.

Luz Verde.

Rafa Self.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Embarque nessa aventura mágica! Livro: Self - A Magia Ancestral - Rafael Oliveira

Embarque nessa aventura mágica! 
Livro: Self - A Magia Ancestral
 Rafael Oliveira

Conheçam um pouco sobre...


O livro:


Escritor e personagens vão se misturar numa fusão que promete uma explosão de adrenalina, venha, abra sua mente, o mundo mágico será revelado como você nunca viu. As sementes são a origem da vida, quando regadas com a água da liberdade e alimentadas pela luz da coragem, tornam-se fortes plantas. Self descobre que tem sangue mágico em suas veias e embarcará numa grande aventura em que a Magia germinará em sua existência, será envolvido na essência dos cinco Elementos, experimentará de fortes sentimentos no mundo de Cristália.
o autor
 

 Aproveite! Está disponível para venda:






O autor:

 
Oliveira, Rafael Dias. Pedagogo, Ator e Criador Intérprete. Licenciado em Pedagogia Gestão de Processos Educativos pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) em 2012, desenvolveu uma pesquisa sobre o Protagonismo Juvenil alçado pela Arte. Veio de Iaçu no interior da Bahia para Araras – São Paulo sua cidade natal, no mesmo ano. Cursou Técnico em Arte Dramática pelo SENAC São Paulo, Unidade Limeira. 





A Editora


QUEM SOMOS

Onde estamos A Protexto - Editora Zamoner Ltda. tem Estúdio a Rua Anibal Antonio Aguiar Maia, 34, em Quatro Barras, Paraná, com CEP 83420-000 e Telefone (41) 3104-8496. A Editora Zamoner Ltda, foi fundada em 1984, com CNPJ nº 82.273.137/0001-84 e I.E. 101.91599-96.

Nossa missão
A missão da Editora Protexto é fornecer informação, lazer e arte através das mídias tradicionais e inovadoras, privilegiando a qualidade de conteúdo e forma. Publicaremos textos de qualidade, cujo conteúdo provoque o despertar de idéias críticas com vistas a contribuir para a melhoria de nossa sociedade, fazendo jus ao seu designativo. Quanto aos escritores nossa missão é dar ao autor iniciante ou veterano, as condições indispensáveis para se diagnosticar como escritor e dar indicações para descoberta de seus caminhos, através de obras, assessoria, consultoria e publicações.

Objetivos do "Portal"
O Portal tem por finalidade expor os produtos da Editora Protexto, materializados em nosso Catálogo, a fim de atender nossos clientes principalmente Escolas, Bibliotecas, Poder Público e leitores em geral.


Tenham um ótimo dia.

Namasté!

Luz Verde.

Rafa Self.

domingo, 26 de abril de 2015

Pré Book Trailer: Self A Magia Ancestral por Rafael Oliveira




Vem ai! Self - Magia Ancestral por Rafael Oliveira

Confiram o pré-book trailer experimental desta proposta:

"Este com certeza será um trabalho diferenciado, trará um roupagem instigante e o desejo de envolver o leitor no enredo da história, vai proporcionar e despertar os mais  variados sentimentos e emoções"

(Rafael Oliveira)

Namasté!
Luz verde.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Já teve um Déjà vu? Inúmeras teorias... vejam!


As vezes você esta caminhando na rua ou viajando e até mesmo em casa, no trabalho ou na escola e de repente, lhe vem um flash e tem a sensação que já vivenciou a situação. Já viveu por isso? Abaixo um matéria colhida do site Ah duvido - a Arte do curioso é improvável. Vejam:

Créditos e fonte da postagem: http://ahduvido.com.br/deja-vu-o-que-e-e-inumeras-teorias-que-envolvem-o-assunto. Acesso em 24/04/2015

"Quase todo mundo já teve um. Aquela sensação de já ter visto aquilo antes, de já ter passado por aqui. Mas o que é o Déjà vu? O que a Ciência diz sobre? O que os espíritas falam sobre o tema?
Conheça tudo sobre o assunto agora:
Déjà vu é um termo francês que literalmente significa “já visto” e tem diversas variações, incluindo déjà vecu, já experimentado; déjà senti, já pensado; e déjà visite, já visitado. O cientista francês Emile Boirac, um dos primeiros a estudar esse estranho fenômeno, deu esses nomes ao assunto em 1876.
Há muitas referências ao déjà vu que não são o déjà vu verdadeiro. Os pesquisadores têm suas próprias definições, mas geralmente o déjà vu é descrito como a sensação de se ter visto ou experimentado alguma coisa, que se sabe que não aconteceu. A utilização errada mais comum do termo parece ser com as experiências precognitivas, aquelas experiências onde alguém tem a sensação de que sabe exatamente o vai acontecer em seguida e a situação acontece. Uma distinção importante é que o déjà vu é experimentado durante um evento, não antes dele. As experiências precognitivas (se é que são reais) mostram situações que vão acontecer no futuro, não situações que você já passou. Contudo, uma teoria sobre o déjà vu lida com sonhos precognitivos que nos dão uma “sensação de déjà vu” depois.
Alucinações causadas por enfermidades ou drogas trazem um aumento de sensibilidade e são confundidas com déjà vu. Falsas memórias produzidas pela esquizofrenia podem também ser confundidas com déjà vu. Diferentemente dos verdadeiros déjà vu, que duram normalmente de 10 a 30 segundos, essas memórias falsas podem durar muito mais tempo.


Definição
Definir os tipos de déjà vu é algo muito incerto. Os estudiosos do assunto fazem suas próprias classificações e diferenciações, cada uma ligada a uma teoria específica sobre o que causa o déjà vu. Alan Brown, professor de psicologia da South Methodist University (SMU) e autor de “The Déjà vu Experience: Essays in Cognitive Psychology” têm três categorias para o déjà vu. Ele acredita que o déjà vu seja causado por disfunções biológicas (epilepsia, por exemplo),familiaridade implícita e percepção dividida. Em 1983, Dr. Vernon Neppe, diretor do Pacific Neuropsychiatric Institute, em Seattle, propôs quatro subcategorias de déjà vu, incluindo epilético, paranormal subjetivo, esquizofrênico e associativo.
Olhando amplamente para as pesquisas e fontes disponíveis, podemos colocar as experiências de déjà vu em duas categorias, para então ver as distinções mais sutis que os pesquisadores colocaram nelas.
• Déjà vu associativo
O tipo mais comum de déjà vu experimentado por pessoas normais e saudáveis é de natureza associativa. Você vê, ouve, cheira ou experimenta algo que desperta uma sensação que você associa com algo já vivenciado antes. Muitos pesquisadores acham que esse tipo de déjà vu é uma experiência baseada na memória e assumem que os centros de memória do cérebro são os responsáveis por ele.
• Déjà vu biológico
Há também uma alta ocorrência de déjà vu entre pessoas com epilepsia do lobo temporal. Um pouco antes de ter um ataque, elas experimentam uma forte sensação de déjà vu. Isso tem dado aos pesquisadores mais confiabilidade para estudar o déjà vu e eles têm sido capazes de identificar as áreas do cérebro onde esses tipos de sinais de déjà vu se originam. Contudo, alguns pesquisadores dizem que esse tipo de déjà vu é distintamente diferente do déjà vu comum. A pessoa que o experimenta pode acreditar que já passou exatamente por aquela situação, ao invés de ter apenas uma breve sensação do fato.
O déjà vu ocorre com alguma previsibilidade em distúrbios psiquiátricos importantes como a ansiedade, depressão, distúrbios dissociativos e esquizofrenia.

Estudo do déjà vu
O déjà vu é extremamente difícil de se estudar porque ocorre rapidamente, sem aviso e apenas em certas pessoas, além de não apresentar manifestações ou sintomas externos que não da pessoa dizendo: “ei, déjà vu!”. Por isso, há poucas pesquisas confiáveis e nenhuma explicação definitiva. Os dados para os estudos de déjà vu dependem de descrições pessoais e lembranças. Há dois séculos as pessoas têm apresentado razões por que experimentamos déjà vu. Desde filósofos e psicólogos até especialistas paranormais, cada um tem sua própria teoria.
Ao longo dos anos, muitos cientistas ignoraram o déjà vu completamente devido à sua freqüente associação com experiências de vidas passadas, PES e abduções alienígenas. Essas associações deixaram o estudo do déjà vu um pouco estigmatizado. Recentemente, os pesquisadores deixaram de lado algumas dessas associações e começaram a colocar a tecnologia de imagens cerebrais a seu serviço. Colocando o estudo do déjà vu dentro do estudo da memória, eles esperam descobrir mais sobre como as memórias são formadas, armazenadas e recuperadas.
Eles já determinaram que o lobo temporal médio está envolvido na nossa memória consciente. Dentro do lobo temporal médio há o giro parahipocampal, o rinencéfalo e a amígdala. John D.E. Gabrieli, da Stanford University, descobriu em 1997 que o hipocampo nos possibilita recordar os eventos conscientemente. Ele também descobriu que o giro parahipocampal nos possibilita determinar o que é familiar e o que não é (e isso sem acessar uma memória específica para o fato).
Enquanto cerca de 60% das pessoas dizem que já tiveram déjà vu, as ocorrências são mais altas em pessoas entre 15 e 25 anos de idade. A idade superior varia entre os pesquisadores, mas a maioria concorda que as experiências de déjà vu diminuem com a idade. Há também relatos de maior ocorrência entre aqueles com renda mais alta, que viajam mais e com alto nível educacional. A imaginação ativa e a habilidade de recordar sonhos também têm sido algo comum entre pessoas que relatam experiências de déjà vu.
Alguns pesquisadores também relataram que quanto mais cansada ou estressada está a pessoa, maior a probabilidade de experimentar um déjà vu. Outros pesquisadores, contudo, descobriram exatamente o oposto. Eles relataram que quanto mais descansado e relaxado você está, maior a probabilidade de ter um déjà vu. Obviamente, ainda não se chegou a um acordo sobre muitas situações relacionadas ao déjà vu.
Uma descoberta relatada é que a pessoa que tem a mente mais aberta ou é politicamente mais liberal, tem maior possibilidade de experimentar um déjà vu. Contudo, isso também significa que quanto mais mente-aberta você é, mais provavelmente você falará de alguma coisa que possa ser encarada como “estranha”, por exemplo, o déjà vu.
EXPLICAÇÕES: PRINCIPAIS TEORIAS CIENTÍFICAS:
As teorias científicas são aquelas que têm embasamento científico, sendo seus fundamentos elaborados por métodos científicos ou através de outras teorias aceitas pela Ciência anteriormente. No caso do Deja Vu nada é concreto mesmo porque o evento é difícil de estudar porque ocorre rapidamente, sem aviso e apenas em certas pessoas, além de não apresentar manifestações ou sintomas externos, como dito anteriormente. Então construir pesquisas nessa área que seja confiável é muito difícil. As principais apresentadas são:
Teoria dos Desejos Reprimidos
Sigmund Freud teorizou que essas experiências resultavam de desejos reprimidos ou memórias relacionadas com um evento estressante que as pessoas não queriam mais admitir como memória regular. Os cientistas usaram essa teoria, chamada de paramnesia, para explicar o déjà vu durante boa parte do século XX. Nenhuma pesquisa foi feita em relação a teoria defendida. Tudo se baseava no “achismo”. Logo essa teoria não pode se manter frente a evolução do rigor cientifico, embora muitos psicólogos até hoje a defendem. O déjà vu pode ser uma questão de dividirmos nossa atenção, como quando falamos no celular

Atenção dividida (teoria do telefone celular)
Dr. Alan Brown vem tentando recriar um processo que ele acha ser similar ao déjà vu. Em estudos na Duke University e SMU, ele e a colega Elizabeth Marsh testaram a idéia da sugestão subliminar. Eles mostraram fotografias de vários locais a um grupo de estudantes, planejando perguntar a eles quais locais eram familiares. Antes de mostrar aos estudantes algumas das fotografias, eles projetaram instantaneamente as fotos na tela a velocidades subliminares (cerca de 10 a 20 milisegundos), tempo suficiente para o cérebro registrar a foto mas não suficiente para o aluno percebê-la conscientemente. Nessas experiências, as imagens que tinham sido mostradas subliminarmente foram apontadas como sendo familiares em uma proporção muito maior do que as que não tinham sido mostradas, embora os estudantes que realmente estiveram naqueles locais tenham sido tirados do estudo. Larry Jacoby e Kevin Whitehouse, da Universidade de Washington, fizeram estudos similares usando listas de palavras e tiveram resultados parecidos.

Com base nessa idéia, Alan Brown propôs o que ele chamou de teoria dotelefone celular (ou atenção dividida). Isso significa que, quando estamos distraídos com alguma outra coisa, captamos subliminarmente o que está ao nosso redor mas não registramos de modo consciente. Então, quando somos capazes de nos concentrar no que estamos fazendo, esses ambientes periféricos dão a sensação de já serem familiares para nós, mesmo quando não deveriam ser.
Com isso em mente, é lógico entender como podemos andar por uma casa pela primeira vez, talvez ao conversar com o dono da casa e ter um déjà vu. Poderia funcionar mais ou menos assim: antes de realmente olharmos para o local, nosso cérebro já o processou visualmente e/ou através do odor ou som, de modo que, quando realmente olhamos para ele temos a sensação de que já estivemos lá antes.

A teoria do holograma
O psiquiatra holandês Hermon Sno propôs a idéia de que as memórias são como hologramas, significando que você pode recriar a imagem tridimensional inteira a partir de qualquer fragmento do todo. Contudo, quanto menor o fragmento, mais confuso o quadro final. O déjà vu, segundo ele, acontece quando algum detalhe do ambiente onde estamos no momento (uma vista, som, odor, etc.) é similar a algum resquício de memória do nosso passado e o cérebro recria uma cena inteira a partir desse fragmento.
Outros pesquisadores também concordam que um pequeno fragmento de familiaridade pode estar semeado, criando a sensação de déjà vu. Por exemplo, você sai para dar uma volta com um amigo em um carro antigo ano 1964 e tem uma forte sensação de déjà vu, mas não chega a lembrar (ou nem mesmo está ciente do fato) que seu avô tinha o mesmo tipo de carro, e você está lembrando de quando andou nesse carro quando era bem pequeno. O cheiro, a aparência e a textura do assento ou do painel podem trazer de volta memórias que você nem sabia que existiam.
Processamento duplo (ou visão atrasada)

Outra teoria baseia-se no modo como nosso cérebro processa as informações novas e como ele as armazena em memórias de longo e curto prazo. Robert Efron testou uma idéia no Veterans Hospital de Boston, em 1963, que se mantém como uma teoria válida atualmente. Ele propôs que uma resposta neurológica atrasada causa o déjà vu. Como a informação entra nos centros de processamento do cérebro através de mais de uma via, é possível que ocasionalmente essa mistura de informações não ocorra em total sincronia.
Efron descobriu que o lobo temporal do hemisfério esquerdo do cérebro é responsável por classificar as informações que chegam. Ele descobriu também que o lobo temporal recebe duplicadas essas informações, que chegam com um leve atraso (de milissegundos) entre elas: a primeira vem diretamente e a outra passa primeiro pelo hemisfério direito do cérebro. Se essa segunda transmissão tem um atraso um pouco maior, o cérebro pode classificar de modo errado essa parte da informação e fazer seu registro como sendo uma memória passada, porque ela já foi processada. Isso poderia explicar o súbito senso de familiaridade.

“Memórias” de outras fontes
Essa teoria propõe que temos muitas memórias armazenadas que vem de diferentes aspectos da nossa vida, incluindo não apenas nossas próprias experiências mas também filmes e quadros que vimos, assim como livros que lemos. Podemos ter memórias muito fortes de fatos sobre os quais lemos ou vimos sem que realmente os tenhamos experimentado, e com o tempo essas memórias podem ser empurradas para o fundo da nossa mente. Quando vemos ou experimentamos algo muito similar a uma dessas memórias, podemos experimentar uma sensação de déjà vu.
Por exemplo, quando era criança você pode ter visto um filme com uma cena em um restaurante ou ponto turístico famoso. Então, quando você já adulto visita o mesmo local, sem lembrar-se do filme, o local parece ser muito familiar.
Sonhos precognitivos
Alguns pesquisadores, incluindo o cientista suíço Arthur Funkhouser, acreditam que os sonhos precognitivos são a fonte de muitas experiências de déjà vu. J.W. Dunne, um engenheiro da aeronáutica que projetava aviões na Segunda Guerra Mundial, conduziu estudos em 1939 usando estudantes da Universidade de Oxford. Seus estudos descobriram que 12,7% dos temas dos sonhos tinham similaridades com eventos futuros. Estudos recentes, incluindo um realizado por Nancy Sondow, em 1988, apresentaram resultados similares de 10%.
Esses pesquisadores também juntaram evidências de sonhos precognitivos às experiências de déjà vu que ocorreram em algum ponto a partir daquele dia até oito anos depois. Tem-se perguntado por que as experiências propriamente ditas são normalmente de acontecimentos cotidianos banais. Uma explicação de Funkhouser é que algo mais marcante tem maior probabilidade de ser lembrado, tornando menos provável uma experiência de déjà vu.
Embora o déjà vu venha sendo estudado como fenômeno por mais de 100 anos e os pesquisadores tenham proposto várias teorias sobre sua causa, não há uma explicação simples para o que ele significa ou por que acontece. Talvez, à medida que a tecnologia avança e aprendemos mais sobre o funcionamento do cérebro, também aprendamos mais sobre por que experimentamos esse estranho fenômeno.

TEORIAS ALTERNATIVAS
Teorias alternativas são aquelas que utilizam “ciências” alternativas para explicar determinado fato, como a Parapsicologia e o Espiritismo. Veja algumas explicações dadas pelo outro lado da moeda:
Inicio de premonição
Alguns parapsicólogos dizem que todos os seres humanos tem o poder de prever o futuro. Mas é um processo difícil de aprender, tão difícil que pode demorar mais de 50 anos treinando técnicas e debulhando livros de Parapsicologia. E mesmo assim, não existe a certeza que você consiga? Logo, quem vai ser louco de arriscar? As pessoas que relatam que conseguem dominar esse fenômeno paranormal, geralmente nascem com o dom desenvolvido, segundo estudiosos do tema. E aí que se encaixa o deja vu. Esse “dom” por alguma razão não especifica, hora ou outra se manifesta e sua consciência avança no tempo.
Reencarnação e sonhos

Nas teorias que associam o déjà vu a sonhos ou desdobramento do Espírito, onde o Espírito teria realmente vivido estes fatos, livre do corpo, surgiriam as lembranças de encarnações passadas, o que levaria à rememoração na encarnação presente. Algumas dessas teorias consideram o sono a libertação da alma diante as leis físicas. Assim, algumas coisas como o tempo não se comportaria como se comporta para nós enquanto estamos acordados. Livros de Parapsicologia descrevem que o espirito passa por diversas experiências durante o tempo que você dorme, pois o que significa, por exemplo, 8 horas , sem o comportamento natural do tempo, poderia ser anos. O Espírito vai para frente e para trás no tempo e também para outros lugares e dimensões e quando você acorda é tanta informação para ser assimilada que o cérebro interpreta da maneira que se adeque melhor ao funcionamento do organismo. Por isso, a reação são sempre sonhos confusos aonde você está em um lugar um hora e em um momento posterior você já se teleportou para outro.

A distorção do senso de tempo
A Parapsicologia considera a mente algo independente do cérebro. A consciência seria livre em certos momentos, como dito anteriormente, no estado do sono. Entretanto, durante o seu estado desperto, ela poderia se expandir e quando esse evento ocorre, você perde a noção do seu tempo real e dispara para um tempo alternativo, no caso indo para o futuro e retornando imediatamente para o passado trazendo consigo informações. Ao se deparar com dada situação, você percebe que já vivenciou aquilo. Tem vertentes que vão mais longe. Uma delas apoia-se na teoria que o comportamento do tempo não seja linear mas sim, teria comportamento de loops. Em um loop, em certo ponto do tempo, você deixa de avançar e passa a retornar ao passado, até chegar a um ponto critico onde o loop para de retornar ao passado e começa a avançar para o futuro novamente. Esse ponto é o inicio e também o fim do loop e quando se cruzam geraria o chamada deja vu. É importante deixar claro que essa teoria considera o tempo como parâmetro individual para cada indivíduo.
TEORIAS MALUCAS
Teorias Malucas são como o nome diz, malucas. Partem apenas da imaginação de cada indivíduo para tentar explicar da forma mais bizarra possível um fenômeno. Pesquisei em alguns fóruns e comunidade sobre o assunto e achei umas teorias bizarras mas mesmo assim interessantes sobre o assunto. Devemos lembrar que elas possuem fundamento partem apenas de conclusões que são feitas por observações.
Forças fundamentais
Temos quatro forças elementares: gravidade, eletromagnetismo, força de interação forte e fraca. Em um fórum um tópico propôs que o Deja vu poderia ser o resultaria de uma outra força fundamental: o tempo. Por algum motivo, essa força estaria constantemente interagindo com tudo. No entanto, por algum motivo desconhecido, essa força enfraquece e acontece o deja vu, pois você não estaria mais preso a interação da força, livre para visualizar por milésimos de segundos o futuro próximo.
Loading
Essa eu encontrei num fórum do Tíbia. Com certeza foi um gamer quem fez. A teoria diz o seguinte: você está jogando um game. Então você salva para guardar o seu progresso e continua jogando. Mas, infelizmente você perde e resolve dar um loading para continuar do ponto aonde salvou. Quando você faz isso, os dados do jogo entre o ponto do salve e a sua derrota não somente automaticamente do computador. Elas permanecem por um pequeno período de tempo. Agora imaginem se a vida que conhecemos, fosse resultado de um jogo. A cada vez que o jogador desse um loading após uma derrota, retornaria para o ponto de salve e você, o personagem, lembraria por um breve momento que já teria passado por aquilo ali. Deja vu é o ponto de salve.
Choque de Universos

Sabe aquela história do gato dentro da caixa vivo ou morto? Encontrei em uma comunidade um pessoal que alega que é o soma de dois universos. Segundo uma linha de raciocínio da Física Quântica que não bem aceita pela Ciência, nosso universo não seria uni e sim multi e se alteraria de forma diferente para cada um de nós e para suas escolhas. Um exemplo, quando você tem duas escolhas, sim e não, e você só pode escolher uma, dependendo do que você escolheu, sua vida toma um rumo. Contudo num multiverso isso é apenas o universo que você observa, na realidade, você escolhe ambas alternativas, sim e não, ao mesmo tempo mas observa as duas se paramente. Quando duas vertentes, por exemplo, uma ramificação do universo que foi criado por sua escolha “sim” atinge um ponto comum com o seu universo onde sua escolha foi “não” retornaríamos a ter uma só ramificação e por consequência, o ponto de união seria o Deja vu.

Demônio
Como era de se esperar, em blogs religiosos as explicações para o fato são uma só: Possessão. Considerando que, quase todo mundo tem isso pelo menos uma vez nada vida, dá para fazer a conta de quantos demônios estão por aí. Ainda bem que a Inquisição acabou porque esse pensamento de colocar tudo que existe de anormal nas costas do Diabo é um tanto sem noção.
ET’s
Segundo uns internautas nada convencionais, o nosso mundo seria comandado por uma espécie de uma estrela distante, chamados de Reptilianos por terem semelhança a repteis. Esses seres dominam um alto grau de tecnologia, capaz de manipular a realidade. Nós, humanos, seriamos o resultado de seus experimentos. Entretanto, nem tudo saem como eles querem e eles são obrigados a mudarem a realidade. A pessoa que teve sua linha do tempo alterada sofre o deja vu, visto que nem sempre a tecnologia é capaz de apagar tudo o que foi vivenciado e esses resquícios seriam ficariam guardados na memoria."

Créditos e fonte da postagem: http://ahduvido.com.br/deja-vu-o-que-e-e-inumeras-teorias-que-envolvem-o-assunto. Acesso em 24/04/2015

Namasté.

Luz verde.

Rafa Self.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Olha só Leitores! Estudo comprova que leitura modifica a estrutura do cérebro

Bom dia, Leitores

Olha só que interessante esse estudo! Boa leitura. 


Se você é um ávido leitor, saiba que esse hábito pode mudar a estrutura do seu cérebro. Entenda como isso funciona.
A maioria das pessoas já sabe os benefícios que a leitura traz para o cérebro: aumento da capacidade de manter a atenção, aumento do vocabulário, entre outras coisas. Entretanto, um estudo recente realizado pela Emory University, nos Estados Unidos, chegou a um resultado surpreendente: ler muito pode mudar a estrutura cerebral.

Estudos passados mostraram como cérebro se comporta durante a leitura. Agora, os pesquisadores Gregory S. Berns, Kristina Blaine, Michael J. Prietula e Brandon E. Pye quiseram entender se o hábito de ler pode trazer modificações mais permanentes ao cérebro. Eles desenvolveram um processo de leitura com estudantes da Emory University: um grupo misturou romances com livros relacionados aos seus cursos, e o outro grupo leu somente estudos e obras acadêmicas.
Após o fim da pesquisa, o resultado foi maior do que eles imaginavam. Os alunos que criaram o hábito de ler diferentes tipos de obras desenvolveram uma alta conectividade no córtex temporal esquerdo, área responsável pela assimilação da linguagem. Isso significa que eles conseguiam compreender e processar o que estava escrito de maneira mais rápida e completa do que pessoas que não possuíam o hábito de ler.

A conclusão que os pesquisadores chegaram é que pessoas que possuem o hábito de ler conseguem sentir uma empatia maior com os personagens dos livros e, por isso, vivenciar uma experiência mais forte com a leitura. Que tal um bom livro? Aqui você pode baixar mais de 1.000 livros grátis. Confira a lista e boa leitura!


Fonte: Universia Brasil  


Namasté!

Luz Verde.

Rafa Self

quarta-feira, 22 de abril de 2015

15 Benefícios da leitura

 


"A leitura é uma atividade oito ou oitenta: ou você ama ou odeia. Nunca ouvi falar de alguém que gosta “mais ou menos” de ler. Quem ama não entende como alguém pode não gostar e quem detesta não consegue compreender que graça o outro vê naquelas inúmeras páginas e nas longas histórias dentro de um livro.
Quando duas pessoas de opiniões diferentes discutem sobre o assunto, os defensores da leitura têm como vantagem o fato de não existir nenhum argumento desfavorável que possa ser usado contra os livros, afinal, a atividade só traz benefícios e quem não lê pode até não ser diretamente prejudicado, mas com certeza está perdendo muito. Quer saber por quê?"
 
 
1) Desenvolvimento pessoal – A leitura é uma atividade que estimula a reflexão sobre os nossos princípios, valores, pensamentos e atitudes. E isso não acontece só quando você lê livros de auto-ajuda. Histórias ficcionais, literatura clássica, biografias e até livros relacionados a assuntos profissionais provocam algum tipo de reflexão durante a leitura. Depois de ler um livro, você nunca é a mesma pessoa que era antes de lê-lo. Mesmo que não perceba a mudança, algo que você leu ficou guardado nos seus pensamentos e contribuiu para o seu crescimento.

2) Estimula a criatividade – Já falei aqui no blog sobre a relação entre criatividade e felicidade. A melhor maneira de se tornar uma pessoa criativa é conhecer o máximo de coisas diferentes possível, e os livros estão entre as melhores ferramentas para isso. Todos os leitores têm seu estilo de livro favorito, mas vez ou outra pode ser prazeroso se aventurar também por outros mundos, ler histórias diferentes e ter outras sensações. É esse o segredo das pessoas criativas, elas estão sempre abertas para o que é novo, e a leitura é um poço infinito de novidades, cultura, surpresas e ideias extraordinárias.
3) Melhor maneira de relaxar - Quando pensamos ou falamos sobre leitura, a imagem que vem à mente é a de alguém num lugar tranquilo, confortável e aconchegante, com a pessoa que lê expressando calma e felicidade. Essa ideia de tranquilidade é a primeira que nos vem a cabeça porque a leitura é mesmo uma das melhores maneiras de relaxar. Ler é uma terapia porque é uma forma garantida de esquecer o mundo e os problemas à sua volta e abandonar o mundo digital por algum tempo, já que a atividade exige total desligamento e concentração.
4) Nunca estar sozinho - A solidão nunca é um problema porque leitores jamais ficam entediados ou tristes se não houver ninguém por perto para conversar ou lhes fazer companhia. Pelo contrário, até gostam de ter seus momentos sozinhos para apreciarem seus livros sem interrupções. Assim como um amigo, livros são bons companheiros e te fazem sorrir, te emocionam, te envolvem, te cativam e fazem com que você se identifique e se sinta bem.
 
5) É um bom hábito – Ler é um hábito e, assim como qualquer outro, requer esforço, foco e vontade, principalmente no começo. Alguns começam a ler quando crianças, aos poucos. Outros descobrem os livros mais tarde. O problema dos adultos que querem aprender a gostar de ler mas não conseguem, é que acham que precisam ler um livro inteiro em um dia e dez em uma semana, e se frustram quando não conseguem. O segredo é ler um pouco a cada dia e ir descobrindo o que aquilo lhe traz de bom. A leitura é um dos bons hábitos que todos deveriam desenvolver, inclusive por seus benefícios à saúde: ela diminui o stress, estimula a memória, aumenta a concentração e melhora o raciocínio.
6) Ameniza situações estressantes – Filas, salas de espera, transporte público, esperar por alguém atrasado… o que essas situações têm em comum? Elas são extremamente estressantes, a não ser para quem tem sempre um bom livro à mão! Leitores já estão acostumados a abrir um livro quando se deparam com essas situações, pois sabem que é uma maneira muito melhor de passar o tempo do que ficar olhando para as paredes. Alguns até gostam de ter momentos assim no dia a dia, principalmente os que têm pouco tempo para ler. Esses são, aliás um ótimo exemplo de pessoas que conseguem ver algo de bom até mesmo em situações ruins (também conhecidos como otimistas).
7) “Viver” outras vidas – Quem não gosta de ler talvez tenha dificuldade para entender como é isso, mas quem gosta sabe que alguns livros nos envolvem de tal forma que nos sentimos vivendo a experiência que estamos lendo. A leitura permite que você “viva” muitas histórias e tenha várias sensações, como se apaixonar por um personagem, sentir raiva, torcer por alguém, ficar ansioso e supreender-se. A vida real dificilmente possibilitará que você vivencie tantas coisas diferentes em tão pouco tempo.
8) Entretenimento acessível – Por mais que no Brasil os livros possam ser considerados caros, a leitura ainda é uma das formas de diversão mais acessíveis que existem. Não é raro encontrar livros com preços razoáveis – entre R$15 e R$20 – nas livrarias, principalmente entre os mais vendidos. Além disso, há outras opções: aproveitar as promoções, comprar em sebos, pegar emprestado ou trocar com os amigos.



9) Fazer amizades – Nada melhor para um leitor do que ter com quem conversar sobre o livro que acabou de ler. E o assunto rende, como rende! Fazer amizade com pessoas que lêem é garantia de sempre ter assuntos interessantes para conversar, porque falar sobre livros é um assunto infinito, além de ser muito fácil fazer amizades com leitores. Você menciona um livro, ele diz que também leu e em poucos minutos vocês conversam como se se conhecessem há anos!
10) Informação – A coisa mais importante em um livro é, obviamente, o seu conteúdo. Existem livros sobre praticamente tudo, o que permite que você escolha ler aquilo que lhe convém e encontrar um mundo de informações dentro das páginas. Se busca conhecimento profissional, referências culturais, informações sobre saúde (inclusive as que o seu médico não te dá) histórias e lições de vida, descobrir sobre seus ídolos, sobre a história do mundo, ou o que mais quiser aprender, com certeza encontrará em um (ou mais) livros. É impossível medir quanto a leitura é capaz de somar ao seu conhecimento, mas os livros permitem que você decida o que e quanto quer aprender.
11) Muda sua vida – Todo mundo que gosta de ler e lê bastante pode citar pelo menos um livro que “mudou a sua vida”. Seja porque abriu seus olhos para algo, mudou sua maneira de pensar, o tornou fanático por algum assunto ou simplesmente fez com que quisesse ler mais e mais. A única certeza que temos ao pegar um livro é que não seremos mais a mesma pessoa após lê-lo. Alguns nos mudam mais e deixam uma marca eterna na nossa vida, outros não chegam a tanto, mas nunca pode-se dizer que um livro não mudou em nós absolutamente nada. Alguma diferença todos eles fazem.
12) Ter novos "ídolos" – Ter ídolos é algo que torna nossa vida mais divertida. Acompanhar o trabalho de uma pessoa que admiramos e se espelhar em alguém que tem algo de bom a nos passar também é uma maneira de aprender. É comum termos como ídolos artistas de televisão ou cinema, cantores e bandas, mas só quem lê sabe o quanto é gratificante ser fã de um escritor. Descobrir um autor que consegue te envolver em todos os seus livros, colecioná-los, vibrar quando anunciam um novo lançamento dele, ler e reler os seus favoritos, acompanhar o seu trabalho e a sua vida… é uma atividade prazerosa e enriquecedora, que  estimula e colabora com a felicidade.
13) É bom em qualquer idade – Você pode começar a ler a partir do momento em que aprende a decifrar as combinações de letras e praticar a leitura até o último dia da sua vida. É uma das poucas atividades que não determinam a idade de quem pode fazê-la e na qual você encontrará infinitas opções que te agradam em cada momento da sua vida.
 


14) Melhora a desenvoltura – Mesmo quem não gosta de ler tem consciência de que a leitura é essencial e faz diferença no aprendizado, principalmente porque amplia o nosso vocabulário e melhora a escrita. Mas poucos percebem que a leitura frequente tem efeito também quando nos expressamos verbalmente. Quanto mais conhecimento, maior a capacidade de nos expressarmos bem, independente dos meios. Isso é excelente principalmente para os tímidos, que precisam reforçar a confiança em conversas ou para falar em público.
15) Sentimentos que só um leitor entende – Abrir um presente e ver que é um livro que queria muito, sentir o cheio de livro novo, admirar sua estante repleta de títulos diferentes, organizá-los por cores, autores, tamanho, preferência ou da forma que achar melhor, o prazer de colecionar algo tão valioso, passar horas numa livraria e entender que livros e felicidade são sinônimos. Se você não gosta de ler, nunca entenderá.


Por isso Boa Leitura!

Namasté.

Luz verde.

Rafa Self!


A leitura é uma atividade oito ou oitenta: ou você ama ou odeia. Nunca ouvi falar de alguém que gosta “mais ou menos” de ler. Quem ama não entende como alguém pode não gostar e quem detesta não consegue compreender que graça o outro vê naquelas inúmeras páginas e nas longas histórias dentro de um livro.
Quando duas pessoas de opiniões diferentes discutem sobre o assunto, os defensores da leitura têm como vantagem o fato de não existir nenhum argumento desfavorável que possa ser usado contra os livros, afinal, a atividade só traz benefícios e quem não lê pode até não ser diretamente prejudicado, mas com certeza está perdendo muito. Quer saber por quê?
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A leitura é uma atividade oito ou oitenta: ou você ama ou odeia. Nunca ouvi falar de alguém que gosta “mais ou menos” de ler. Quem ama não entende como alguém pode não gostar e quem detesta não consegue compreender que graça o outro vê naquelas inúmeras páginas e nas longas histórias dentro de um livro.
Quando duas pessoas de opiniões diferentes discutem sobre o assunto, os defensores da leitura têm como vantagem o fato de não existir nenhum argumento desfavorável que possa ser usado contra os livros, afinal, a atividade só traz benefícios e quem não lê pode até não ser diretamente prejudicado, mas com certeza está perdendo muito. Quer saber por quê?
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